SEDEC faz mapeamento de étnica em Mato Grosso e revela diversidade no turismo

Durante a reunião da Câmara Setorial Temática das Causas Indígenas da Assembleia Legislativa, foram apresentados os resultados de um levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) que revelou a participação de 19 etnias indígenas em atividades turísticas em seus territórios no estado de Mato Grosso.
As seguintes etnias – Apiaka, Aweti, Bakairi, Cinta-larga, Enawene Nawe, Haliti-Pareci, Ikpeng, Kalapalo, Kamayurá, Karajá, Kawaiwete (Kaiabi), Kuikuro, Mebengokre, Nafukua, Paresi, Wuajá (Wauará), Xavante e Yawalapiti – estão envolvidas em atividadesDurante a reunião da Câmara Setorial Temática das Causas Indígenas da Assembleia Legislativa, foram apresentados os resultados de um levantamento realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) que revelou a participação de 19 etnias indígenas em atividades turísticas em seus territórios no estado de Mato Grosso.
As seguintes etnias – Apiaka, Aweti, Bakairi, Cinta-larga, Enawene Nawe, Haliti-Pareci, Ikpeng, Kalapalo, Kamayurá, Karajá, Kawaiwete (Kaiabi), Kuikuro, Mebengokre, Nafukua, Paresi, Wuajá (Wauará), Xavante e Yawalapiti – estão envolvidas em atividades turísticas nos polos Araguaia, Cerrado, Amazônia e Pantanal.
Dentre as principais atividades turísticas desenvolvidas nas aldeias, destacam-se a pesca esportiva, ecoturismo (trilhas, cachoeiras, lagos e rios), turismo cultural (imersão nas aldeias, participação em rituais, artesanato e gastronomia), etnoturismo (vivência completa dentro de um território indígena) e birdwatching (avistamento de aves).
O secretário adjunto de Turismo, Felipe Wellaton, mencionou os desafios enfrentados para obter a aprovação do Plano de Visitação pela Fundação Nacional do Índio (Funai), que é necessário para regularizar a visitação turística nas Terras Indígenas. Ele ressaltou que, apesar da demora no processo, algumas comunidades continuam recebendo turistas, mesmo sem a regularização.
Atualmente, sete aldeias localizadas nos municípios de Alta Floresta, Gaúcha do Norte, Querência, Matupá e Peixoto de Azevedo possuem o plano de visitação regularizado. Outras oito aldeias possuem o plano, mas ainda não renovaram, enquanto seis aldeias aguardam a aprovação dos projetos pela Funai.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, ressaltou o potencial do turismo como uma alternativa econômica ao agronegócio em Mato Grosso. Ele destacou o turismo nas aldeias como uma oportunidade de gerar mais recursos e autonomia para as comunidades indígenas.
O deputado estadual Carlos Avallone (PSDB), presidente da Comissão de Sustentabilidade e Territórios das Causas Indígenas (CST), anunciou planos para convidar a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, para uma visita ao estado. O objetivo é discutir questões relacionadas ao turismo indígena e promover um diálogo aberto sobre políticas voltadas para essas comunidades, visando garantir a evolução das comunidades indígenas de maneira compatível com suas culturas e melhoria em sua qualidade de vida.
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